- com que espada fez isso?
- com a sua - respondi Lúcio - peguei no quarto.
- você é rápido. - elogiou ele - temos que pegar o pó e esfregar na espada e queima-la. - ele olhou em sua volta - cade a espada?
- ja fiz isso, coloquei fogo na espada.
- rápido. - arqueou ele - temos que queimar o corpo.
- ele não tem rastreador?
- acho que ñ. cavaleros negros costumam ñ ter.
- tomara. se não eles já saberiam.
- leve ao meu quarto.
- não é melhor flutuar o corpo dele?
- você consegue?
- não sei.
- tente.
mentalizei em minha mente a imagem do corpo da quele homem na cadeira, sem cabeça.
"Flutualli" imaginei.
o corpo de Reford flutuou sobre a cadeira, ele ficou ereto como acontecera comigo na noite anterior, levantei as minhas mãos e movimentei-as como o seu corpo deveria se mecher, o corpo subiu as escadas vinte centímetros do chão, virou o corredor entrando no segundo andar, continuei com os braços estendidos e o levei ao quarto de frente ao banheiro, as portas se abriram sem nenhum toque.
o corpo entrou esbarrando na porta, mas continuou intacto.
- jogue o no chão, no tapete. - falou Lúcio que me seguia desde a sala.
ao chegar do corpo sobre o tapete, larguei posição de braços estendidos e os relaxei.
- consegue? - ele separou os dedos das mãos e os soprou, como um sopro de dragão, chamas foram jogadas, todos os seus dedos pegavam fogo e ele ñ se preocupava, em nenhum momento.
ele apontou seus dedos para o corpo que pegou rapidamente o fogo.
ficamos ali durante umas 2 horas esperando o corpo queimar, até que queimou por completo.
o Cavalero Negro, Reford, ñ existia mais.
- com a sua - respondi Lúcio - peguei no quarto.
- você é rápido. - elogiou ele - temos que pegar o pó e esfregar na espada e queima-la. - ele olhou em sua volta - cade a espada?
- ja fiz isso, coloquei fogo na espada.
- rápido. - arqueou ele - temos que queimar o corpo.
- ele não tem rastreador?
- acho que ñ. cavaleros negros costumam ñ ter.
- tomara. se não eles já saberiam.
- leve ao meu quarto.
- não é melhor flutuar o corpo dele?
- você consegue?
- não sei.
- tente.
mentalizei em minha mente a imagem do corpo da quele homem na cadeira, sem cabeça.
"Flutualli" imaginei.
o corpo de Reford flutuou sobre a cadeira, ele ficou ereto como acontecera comigo na noite anterior, levantei as minhas mãos e movimentei-as como o seu corpo deveria se mecher, o corpo subiu as escadas vinte centímetros do chão, virou o corredor entrando no segundo andar, continuei com os braços estendidos e o levei ao quarto de frente ao banheiro, as portas se abriram sem nenhum toque.
o corpo entrou esbarrando na porta, mas continuou intacto.
- jogue o no chão, no tapete. - falou Lúcio que me seguia desde a sala.
ao chegar do corpo sobre o tapete, larguei posição de braços estendidos e os relaxei.
- consegue? - ele separou os dedos das mãos e os soprou, como um sopro de dragão, chamas foram jogadas, todos os seus dedos pegavam fogo e ele ñ se preocupava, em nenhum momento.
ele apontou seus dedos para o corpo que pegou rapidamente o fogo.
ficamos ali durante umas 2 horas esperando o corpo queimar, até que queimou por completo.
o Cavalero Negro, Reford, ñ existia mais.